Responsável por títulos como “Heavenly Sword” e “Enslaved”, a produtora encarou de frente a responsa de dar um novo rumo a “Devil May Cry”, pela primeira vez nas mãos do Ocidente – ainda que sob a devida supervisão da Capcom, é claro.
O enredo, uma historia sobre o relacionamento do protagonista com o irmão Vergil, mistura ainda temas contemporâneos como a alienação por parte da mídia e o consumo desenfreado de refrigerante. Pois é.
A Ninja Theory não está aqui por acaso: “É uma das poucas produtoras independentes de extrema competência e que não tem um contrato de exclusividade com alguma publisher”, explica Hideaki Itsuno, diretor dos “Devil May Cry” anteriores. É mais que isso: “DmC” é uma abordagem ocidental para a franquia e, por isso mesmo, um excelente ponto de partida para quem ainda não a conhece.

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